Apesar da boa avaliação do produtor, os 10 dias da feira não foram livres de percalços. No primeiro final de semana, a realização do Samba Recife, na área externa do Centro de Convenções (Cecon), causou inúmeros problemas - de engarrafamentos gigantescos a "vazamento" do áudio dos shows durante as palestras. "Não podemos impedir que o Samba Recife ocorra em paralelo à Bienal, porque o Centro de Convenções é um espaço público. Só pedimos ao Governo do Estado maior sensibilidade na hora de marcar os eventos. Um Samba Recife é incompatível com a Bienal do Livro", observou Robalinho.
O tema que tomou mais tempo da coletiva de imprensa foi a polêmica da venda de ingressos. Pela primeira vez, a Bienal cobrou entrada (R$ 4 e R$ 2, meia). Na véspera da abertura do evento, a Andelivros (Associação do Nordeste das Distribuidoras e Editoras de Livro), idealizadora da feira, entrou com ação na justiça impedindo a venda de ingressos. A suspensão definitiva ocorreu apenas na última quarta.
O tema que tomou mais tempo da coletiva de imprensa foi a polêmica da venda de ingressos. Pela primeira vez, a Bienal cobrou entrada (R$ 4 e R$ 2, meia). Na véspera da abertura do evento, a Andelivros (Associação do Nordeste das Distribuidoras e Editoras de Livro), idealizadora da feira, entrou com ação na justiça impedindo a venda de ingressos. A suspensão definitiva ocorreu apenas na última quarta.
fonte: JC